A CLT prevê o benefício compulsório do vale-transporte e especifica que ele deve ser utilizado no percurso casa – trabalho, trabalho – casa. Com isso, não há obrigatoriedade de se recarregar um valor fixo, mas sim um valor que garanta a mobilidade do colaborador naquele período.
Por tanto, se houve excedente de saldo da última compra, o empregador poderá previdenciar valor complementar.

É por isso que todo mundo ganha, inclusive o colaborador. Se o valor a ser recarregado for menor que os 6% a serem descontados, esse desconto deve ser proporcional, ou quando não houver necessidade de recarga o colaborador não deve ser descontado.

Os processos e o contrato da ARMON foram adequados para atender a Lei Geral de Proteção de Dados. Por tanto, todos os dados dos colaboradores são protegidos pelo nosso sistema e em nosso contrato todo o seu tratamento é especificado, comprindo com as obrigações prevista na Lei.

Ao longo dos anos, muito mitos e mentiras foram contadas sobre o vale transporte, principalmente após a bilhetagem eletrônica. Treinar as equipes é incluir os colaboradores no modelo de gestão, deixa-los cientes dos ganhos que ele mesmo terão e engaja-los a melhor o resultado do estudo.

Ao longo do tempo, o estudo consegue apontar colaboradores que recorrentemente não utilizam a recarga solicitada. Essa questões pode indicar, por exemplo, uma mudança de endereço não informada ao Departamento Pessoal, ou uma tentativa de fraude. Desta forma, o RH obtém dados precisos para a tomada de decisão.

A Seiva atua em todos os estados brasileiros. Coletando dados de forma condizente com a LGPD em mais 160 operadoras de vale transporte.
Entre em contato com a nossa equipe e verifique a disponbilidade deste serviço no seu município.